Tremembé da Cantareira

Aqui você irá embarcar em uma viagem de nostalgia, onde mostrará o nosso apreciado e lindo Bairro do Tremembé, na época dos queridos e inesquecíveis trens!!! Quando no lugar de asfalto era terra, trilhos e muito, muito mais verde do que os dias atuais. Para matar a saudade de quem viveu naquela época e a curiosidade de quem não viveu, e nem imagina como era nosso bairro na época dos trens. Vamos embarcar nessa viagem!!!

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Lindo texto de Miguel Arcanjo Terra.....para desejar bom final de semana e pedir. para que os visitantes deste blog tirem muitas fotos ....e procure as antigas para reconstruir a nossa história



Regina Maura Mendonça compartilhou a foto de Orlando Pinheiro.
há 42 minutos · 
  • FOTOMANIA
                         Orlando Pinheiro
 
   Tirar fotografia era no meu tempo, um esporte caro e sofisticado. Só mesmo para quem podia. Arte que sempre exerceu fascínio por mexer com a vaidade. Em todas as casas havia uma lata de bolacha “Aimoré” cheia de fotografias estampando personagens com riso amarelo e descorado. Poses? As mais diversas! Havia cidadãos montados em bicicletas e outros expondo uma nota de dinheiro, no tempo que um “Cabral” valia muito. Era parte integrante do cenário. Mulheres de vestidos até o pé carregando crianças, senhores de bigodes enrolados. Até o simples matuto estava estampado de algum jeito para pagar promessa. Quem podia, ia ao retratista, mandava tirar uma dúzia para distribuir aos amigos. Fotografia é o único “hobby' capaz de massagear o ego da pessoa. Mesmo que ela seja feia. Assim foi no tempo do “Lambe-lambe”, dos monóculos, das polaróides. E é também nestes tempos de imagem digital. Continuará sendo, até quando for possível a imagem tri-dimensional.
   Não precisa falar de moçoilas e rapazes de hoje, vaidosos e fascinados com a tecnologia, à ponto de tirarem fotografias de si mesmos contra o espelho com uma câmera de celular. Nossos avós também fizeram exposição de suas figuras com caras e bocas para a lente do retratista. Interessante mesmo é observar a evolução tecnológica da fotografia e do equipamento fotográfico. Eu fui um aficionado por essa arte. Desde quando vi pela primeira vez o saudoso Navarro Manoel com sua Yashica de caixão nos retratando lá no cirquinho do quintal do Cassiano Vieira. Apaixonei-me por essa arte. Muito mais pelos retratos de moça bonita. No tempo de eu menino, meu irmão emprestou uma câmera de fole e andou tirando fotografia dos parentes. Tirava até sem filme. Ah! Ia me esquecendo! O problema das máquinas fotográficas era o filme! Caro demais e mal dava para doze poses. Quando cheguei à pré adolescência havia uma máquina popular, a “Flika”, com um dispositivo interno capaz de dobrar a quantidade de oito poses para dezesseis, em negativo 6x9. Emprestei uma dessas do Pedrinho Estácio e a levei comigo no Seminário São Carlos Borromeu. Queimei literalmente alguns rolos de filmes. Não saiu nada. Nenhuma fotografia para registrar minha breve passagem por aquelas arcadas tradicionais. A “Flika” não fotografava dentro. Ela era a mais moderna e pratica para o fotógrafo amador, mas não vinha com flash embutido. Flash era altíssima tecnologia de lâmpadas descartáveis. Depois veio a Kodak 400, em homenagem ao quarto centenário do Rio. Esta popularizou o filme de 126, acondicionado em bobina plástica. Também sem flash. Esse equipamento luminoso era exclusividade da Foto Aurora. Nós meninos andávamos atrás do Alberto ou do Tadayoshi à cata das lâmpadas queimadas. Era um flash para cada sorriso... E já se trocava a lampadazinha. 
   Depois da Foto Aurora, o outro retratista da cidade era o Bimbim. Ele possuía um laboratório no quintal da casa e atendia também em domicílio, associando sua arte ao oficio de barbeiro. A Foto Aurora era da elite. Possuía até um cenário requintado no estúdio. Uma cortina perpendicular à uma coluna de mármore. Tinha também uma bicicleta cenográfica. Toda enfeitada de flâmulas para quem quisesse fazer pose com ela. Charme mesmo era fotografar-se com cigarro na boca. Homens e mulheres. Elas, de luvas e piteiras longas. Tempo que cigarro tinha glamour. Não era esse perseguido filho do tabaco, escorraçado hoje dos lugares públicos para dar lugar à maconha, defendida até em passeata por Ministro de Estado. Como demoravam ficar prontas as fotos... Era tempo do retratista bater as doze posses de um filme, se não seria obrigado a cortar a película. O freguês era obrigado fazer meia dúzia no mínimo para valer à pena o trabalho do fotógrafo. Depois era só distribuir com dedicatória aos amigos chegados. Quando São Miguel Arcanjo, minha terra se emancipou, se desvencilhando do estigma de Fazenda Velha, surgiram alguns fotógrafos. O mais lembrado é o Antenor Moreira. Na década de 20 ele fez alguns postais da “Praça das Flores”, a Praça Tenente Urias.
    Meu cunhado George Kirstein guarda com carinho a sua Kapsa de caixão. O visor de espelho capta a imagem e a transfere invertida para um vidro fosco. Esse visor deve ser tataravô do visor do cristal liquido. Um dia, peguei essa máquina do George e sai fotografando. Que lente  excelente! Aliás, a qualidade da fotografia está na lente. A máquina pode ter muitos “megapixels”, mas se a lente for ruim, só haverá resolução de borrões. A primeira “Canon” que vi na vida foi a do Zé Carlos Molitor. Um canhão mesmo! Era ferramenta de ele fazer pôster junto com o Nequinho Gatto. Pôster nos anos 70 era a febre das debutantes. Certa vez, o Osvaldino Meiga que para os outros é o Rayovac me emprestou a sua “Canon”. Tirei foto colorida até do pensamento. Fotos coloridas demoravam meses para ficarem prontas. O povo dizia que o Rayo tinha máquina de tirar foto colorida.
    Nós mesmos revelávamos nossos filmes. Eu havia aprendido a técnica no jornal Cruzeiro do Sul, quando me apaixonei pela Leika, uma pequena que se revelava no escuro. Ela me fez poses maravilhosas no quarto, na cama, no mato... Num laboratório de tábua feito pelo Guéi da Nóca, a gente lavava as películas em preto e branco. Não tínhamos ampliador para passar no papel. O Miguel França nos emprestava o seu. Quando o Miguel não podia, era o pessoal da Foto Ceará quem nos emprestava. Passamos aos poucos a desvendar os mistérios da revelação de “slides”. Daí, para o cinema Super 8 mm foi um passinho. Minha turma já se divertia com a “Xereta”, câmera de bolso para filme de 10 mm. Veio também a “Tekinha”, uma lente para se fixar na bobina do filme 126. Todas com flash descartáveis. Para chegar à era das máquinas auto-removíveis demorou tempo. A falta de muito registro histórico fotográfico deve-se dificuldade de acesso e ao custo do material. Se houvessem celulóides, como existem celulares hoje, a história seria bem mais registrada. Gosto mesmo é de fotografar pessoas anônimas e simples. Gente humilde das periferias. Foi-se o tempo do delírio em fotografar moça bonita! Busco hoje fisionomias tranqüilas e serenas, quase em extinção. Daqui ha algum tempo não haverá mais gente de semelhante compleição. Serão todos sisudos, com rostos marcados por linhas disformes provocadas pela angústia e pela tensão. Retrato de mulheres lindas ainda haverá, mas será cada vez mais artificial, tanto quanto a luz de um estúdio sofisticado.
    FOTOMANIA
    Orlando Pinheiro

    Tirar fotografia era no meu tempo, um esporte caro e sofisticado. Só mesmo para quem podia. Arte que sempre exerceu fascínio por mexer com a vaidade. Em todas as casas havia uma lata de bolacha “Aimoré” cheia de fotografias estampando personagens com riso amarelo e descorado. Poses? As mais diversas! Havia cidadãos montados em bicicletas e outros expondo uma nota de dinheiro, no tempo que um “Cabral” valia muito. Era parte integrante do cenário. Mulheres de vestidos até o pé carregando crianças, senhores de bigodes enrolados. Até o simples matuto estava estampado de algum jeito para pagar promessa. Quem podia, ia ao retratista, mandava tirar uma dúzia para distribuir aos amigos. Fotografia é o único “hobby' capaz de massagear o ego da pessoa. Mesmo que ela seja feia. Assim foi no tempo do “Lambe-lambe”, dos monóculos, das polaróides. E é também nestes tempos de imagem digital. Continuará sendo, até quando for possível a imagem tri-dimensional.
    Não precisa falar de moçoilas e rapazes de hoje, vaidosos e fascinados com a tecnologia, à ponto de tirarem fotografias de si mesmos contra o espelho com uma câmera de celular. Nossos avós também fizeram exposição de suas figuras com caras e bocas para a lente do retratista. Interessante mesmo é observar a evolução tecnológica da fotografia e do equipamento fotográfico. Eu fui um aficionado por essa arte. Desde quando vi pela primeira vez o saudoso Navarro Manoel com sua Yashica de caixão nos retratando lá no cirquinho do quintal do Cassiano Vieira. Apaixonei-me por essa arte. Muito mais pelos retratos de moça bonita. No tempo de eu menino, meu irmão emprestou uma câmera de fole e andou tirando fotografia dos parentes. Tirava até sem filme. Ah! Ia me esquecendo! O problema das máquinas fotográficas era o filme! Caro demais e mal dava para doze poses. Quando cheguei à pré adolescência havia uma máquina popular, a “Flika”, com um dispositivo interno capaz de dobrar a quantidade de oito poses para dezesseis, em negativo 6x9. Emprestei uma dessas do Pedrinho Estácio e a levei comigo no Seminário São Carlos Borromeu. Queimei literalmente alguns rolos de filmes. Não saiu nada. Nenhuma fotografia para registrar minha breve passagem por aquelas arcadas tradicionais. A “Flika” não fotografava dentro. Ela era a mais moderna e pratica para o fotógrafo amador, mas não vinha com flash embutido. Flash era altíssima tecnologia de lâmpadas descartáveis. Depois veio a Kodak 400, em homenagem ao quarto centenário do Rio. Esta popularizou o filme de 126, acondicionado em bobina plástica. Também sem flash. Esse equipamento luminoso era exclusividade da Foto Aurora. Nós meninos andávamos atrás do Alberto ou do Tadayoshi à cata das lâmpadas queimadas. Era um flash para cada sorriso... E já se trocava a lampadazinha.
    Depois da Foto Aurora, o outro retratista da cidade era o Bimbim. Ele possuía um laboratório no quintal da casa e atendia também em domicílio, associando sua arte ao oficio de barbeiro. A Foto Aurora era da elite. Possuía até um cenário requintado no estúdio. Uma cortina perpendicular à uma coluna de mármore. Tinha também uma bicicleta cenográfica. Toda enfeitada de flâmulas para quem quisesse fazer pose com ela. Charme mesmo era fotografar-se com cigarro na boca. Homens e mulheres. Elas, de luvas e piteiras longas. Tempo que cigarro tinha glamour. Não era esse perseguido filho do tabaco, escorraçado hoje dos lugares públicos para dar lugar à maconha, defendida até em passeata por Ministro de Estado. Como demoravam ficar prontas as fotos... Era tempo do retratista bater as doze posses de um filme, se não seria obrigado a cortar a película. O freguês era obrigado fazer meia dúzia no mínimo para valer à pena o trabalho do fotógrafo. Depois era só distribuir com dedicatória aos amigos chegados. Quando São Miguel Arcanjo, minha terra se emancipou, se desvencilhando do estigma de Fazenda Velha, surgiram alguns fotógrafos. O mais lembrado é o Antenor Moreira. Na década de 20 ele fez alguns postais da “Praça das Flores”, a Praça Tenente Urias.
    Meu cunhado George Kirstein guarda com carinho a sua Kapsa de caixão. O visor de espelho capta a imagem e a transfere invertida para um vidro fosco. Esse visor deve ser tataravô do visor do cristal liquido. Um dia, peguei essa máquina do George e sai fotografando. Que lente excelente! Aliás, a qualidade da fotografia está na lente. A máquina pode ter muitos “megapixels”, mas se a lente for ruim, só haverá resolução de borrões. A primeira “Canon” que vi na vida foi a do Zé Carlos Molitor. Um canhão mesmo! Era ferramenta de ele fazer pôster junto com o Nequinho Gatto. Pôster nos anos 70 era a febre das debutantes. Certa vez, o Osvaldino Meiga que para os outros é o Rayovac me emprestou a sua “Canon”. Tirei foto colorida até do pensamento. Fotos coloridas demoravam meses para ficarem prontas. O povo dizia que o Rayo tinha máquina de tirar foto colorida.
    Nós mesmos revelávamos nossos filmes. Eu havia aprendido a técnica no jornal Cruzeiro do Sul, quando me apaixonei pela Leika, uma pequena que se revelava no escuro. Ela me fez poses maravilhosas no quarto, na cama, no mato... Num laboratório de tábua feito pelo Guéi da Nóca, a gente lavava as películas em preto e branco. Não tínhamos ampliador para passar no papel. O Miguel França nos emprestava o seu. Quando o Miguel não podia, era o pessoal da Foto Ceará quem nos emprestava. Passamos aos poucos a desvendar os mistérios da revelação de “slides”. Daí, para o cinema Super 8 mm foi um passinho. Minha turma já se divertia com a “Xereta”, câmera de bolso para filme de 10 mm. Veio também a “Tekinha”, uma lente para se fixar na bobina do filme 126. Todas com flash descartáveis. Para chegar à era das máquinas auto-removíveis demorou tempo. A falta de muito registro histórico fotográfico deve-se dificuldade de acesso e ao custo do material. Se houvessem celulóides, como existem celulares hoje, a história seria bem mais registrada. Gosto mesmo é de fotografar pessoas anônimas e simples. Gente humilde das periferias. Foi-se o tempo do delírio em fotografar moça bonita! Busco hoje fisionomias tranqüilas e serenas, quase em extinção. Daqui ha algum tempo não haverá mais gente de semelhante compleição. Serão todos sisudos, com rostos marcados por linhas disformes provocadas pela angústia e pela tensão. Retrato de mulheres lindas ainda haverá, mas será cada vez mais artificial, tanto quanto a luz de um estúdio sofisticado.
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    • Dóris de Freitas, José Piracaia e Luiz Carlos Cunha curtiram isso.
Postado por Regina Maura Mendonça às 07:08
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