segunda-feira, 29 de abril de 2013

De Miguel Arcanjo Terra...no meio do caminho havia uma lebre.havia uma lebre no meio do caminho


NO MEIO DO CAMINHO HAVIA UMA LEBRE. HAVIA UMA LEBRE NO MEIO DO CAMINHO.
Portugueses amáveis e amorosos estão na história do bairro do Tremembé, em São Paulo. E há histórias. Uma é sobre dois deles que cuidavam num limpa-trilhos da manutenção da linha do Trenzinho da Cantareira. Iam e vinham, de pé, sobre aquela pequena plataforma, que uma alavanca de madeira movia sobre os trilhos, como um remo. Essa alavanca também servia de freio.
Um remava, outro averiguava as condições da linha e nesse vai e vem de todo dia aparece uma lebre à margem, os dois se alvoroçam e um grita: Mata! Mata!
O outro atira a alavanca, erra, a lebre escapa, começa um grande declive, a plataforma dispara sobre os trilhos e vem o desespero:
--- Breca, breca!!!
--- Ai, Jesus, que atirei o freio fora.
E capotaram os dois na primeira curva.
NO MEIO DO CAMINHO HAVIA UMA LEBRE. HAVIA UMA LEBRE NO MEIO DO CAMINHO.
Portugueses amáveis e amorosos estão na história do bairro do Tremembé, em São Paulo. E há histórias. Uma é sobre dois deles que cuidavam num limpa-trilhos da manutenção da linha do Trenzinho da Cantareira. Iam e vinham, de pé, sobre aquela pequena plataforma, que uma alavanca de madeira movia sobre os trilhos, como um remo. Essa alavanca também servia de freio.
Um remava, outro averiguava as condições da linha e nesse vai e vem de todo dia aparece uma lebre à margem, os dois se alvoroçam e um grita: Mata! Mata!
O outro atira a alavanca, erra, a lebre escapa, começa um grande declive, a plataforma dispara sobre os trilhos e vem o desespero:
--- Breca, breca!!!
--- Ai, Jesus, que atirei o freio fora.
E capotaram os dois na primeira curva.
C

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Friedenreich.....Luiz Carlos Duarte.(..Tamancão no Tremembé)..dica de Nilo Farteschi




Luiz Carlos Duarte no lançamento de seu livro ...Friedenreich..com familiares e amigos do bairro de Tremembé

Biografia de nossa Diretora...do Orkut.....em homenagem a Vera Arnoni....



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BIOGRAFIA DE NOSSA DIRETORA - 1 resposta.
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Anônimo 26/08/2005
BIOGRAFIA DE NOSSA DIRETORA
Vera Arnoni Scalquette nasceu em 6 de maio de 1930, no bairro de Tremembé, em São Paulo. Era filha de Antônio Arnoni
e de Leontina de Toledo Arnoni. Foi casada com o professor Acelino Scalquette, com quem teve dois filhos: Rodrigo e Leandro.
Formou-se como normalista na Escola Normal de São José, em Santos (SP), em 1948. Nascia aí a grande educadora.
Formada em Pedagogia, com especialização em Administração e Supervisão Escolar, sua vida foi pautada no trabalho incessante
junto às crianças, inicialmente em escola particular no bairro do Tremembé, em São Paulo.
Em 16 de janeiro de 1956, foi criado o Ensino Primário Municipal com a Lei nº 4.903. Surgiu nesse cenário a figura da
professora Vera Arnoni Scalquette, pioneira do ensino municipal.
O terreno onde se instalou a primeira escola no alto do Tremembé foi cedido à prefeitura pelo seu pai, tendo o nome de
Escolas Agrupadas do Tremembé. Mais tarde, um moderno prédio recebeu a denominação de Escola Municipal de Primeiro Grau
Professor Noé Azevedo, porém, conhecida por Escolinha da Dona Vera.
Foi essencialmente uma educadora exigente, disciplinadora, batalhadora, porém sabendo transmitir aos seus alunos o
amor de mãe que dispensava a seus dois filhos.
Sua vida não se prendeu ao individualismo ou ao interesse particular. Viveu buscando o bem. Foi respeitada e admirada,
recebendo a estima e o reconhecimento público pelo Diploma de Honra da Prefeitura e pela Medalha Anchieta da Câmara Municipal
de São Paulo, em novembro de 1981, nas comemorações do jubileu de prata do ensino municipal, pelo seu pioneirismo e dedicação
ao ensino público.
Viveu para a união, buscando acima de tudo a formação da criança, a razão de sua vida.
Faleceu em 13 de junho de 1993.
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Externato Horto Florestal ..desde 1972

 
Especial São Paulo: A região hoje (25/01/2011)
O trem parou, mas a região que permeia o Horto Florestal foi crescendo aos poucos. As casas e comércios que nasceram próximas às estações do trem foram se multiplicando.

Quando uma iniciativa do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários (IAPB) fez nascer na década de 60 o Conjunto Habitacional dos Bancários, no Mandaqui, o índice populacional deu um salto considerável.

A chegada da Academia da Polícia Militar do Barro Branco, do Canil da PM(1950) e da Associação dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo (Clube dos Oficiais)) atraiu novos moradores, em sua grande parte policiais e suas famílias.

As lojas comerciais se espalharam pelas ruas e só não chegaram onde a lei de zoneamento não permitiu. O primeiro banco Bradesco chegou em 1968 e uma agência do Itaú foi inaugurada em 1975.

Além dos bancos, muitos outros pequenos comércios estão espalhados pelos bairros do entorno do Parque do Horto Florestal: Mandaqui, Vila Rosa, Tremembé e Pedra Branca. Já o bairro do Horto Florestal é, em sua grande parte, estritamente residencial, por estar protegido por Plano Diretor.

O verde diminuiu, embora a natureza seja ainda o traço mais marcante da região. Muitos imigrantes, porém, descontentes com o crescimento do bairro, deixaram o local, alguns partindo para a Serra da Cantareira.

A Serra continua sendo lugar de charme para se morar. Elis Regina e Rita Lee moraram lá. Reduto de artistas e pessoas de poder aquisitivo elevado, a Serra ainda é um refúgio elegante para quem busca qualidade de vida e ar puro dentro do perímetro urbano.

Em nove de junho de 1994, a UNESCO declarou o Cinturão Verde da Cidade de São Paulo como Reserva da Biosfera, patrimônio da Humanidade. Porém, de uma área total de 1 milhão e 600 mil hectares, apenas 400 mil hectares estão protegidos por lei.

Assim, no início dos anos 90, os moradores da região se uniram para evitar a construção de uma avenida que extinguiria toda a área verde entre os bairros Jaçanã e o Horto Florestal. Num enorme envolvimento popular, 150 mil assinaturas foram colhidas e, apesar de até hoje ser discutida a necessidade do Rodoanel no setor Norte, seus moradores mostram-se mais preocupados com o impacto ambiental.

Com o aumento da poluição em toda a cidade, a presença da natureza nesta região está sendo cada vez mais valorizada. Famílias de classe média e classe média alta chegam ao bairro, onde constroem suas casas confortáveis em ruas tranqüilas do Tremembé, Horto Florestal e Vila Rosa, para usufruir da boa qualidade do ar deste vale privilegiado ao pé da Serra da Cantareira, a maior floresta urbana do mundo.


"Oh, Tremembé! Que maravilha, que clima, que gente boa, verdadeira Suiça Metropolitana. Tremembé, a mais bela região da Capital Bandeirante. O trabalhador vem chegando ao encontro sonhado da paisagem linda. Descansa, então, da grande caminhada e, abrindo todos os seus sentidos, se recria, vivendo com o pulmão renovado, a nova página, num ideal crescente de expandir, cantar e, enfim, viver."

Texto de contemplação ao Tremembé - bairro onde “tudo” começou - escrito pelo professor Acelino Scalquette. 

Bom final de semana...com mais um presente de Miguel Arcanjo Terra


quarta-feira, 24 de abril de 2013

A Página do Facebook sobre o Tremembé publicou......parabéns pela homenagem a grande Vera Arnoni



VERA ARNONI SCALQUETTE (São Paulo, SP, 1930 - 1993). Vera Arnoni Scalquette nasceu em 6 de maio de 1930, no bairro de Tremembé, em São Paulo. Era filha de Antônio Arnoni e de Leontina de Toledo Arnoni. Foi casada com o professor Acelino Scalquette, com quem teve dois filhos: Rodrigo e Leandro. Formou-se como normalista na Escola Normal de São José, em Santos (SP), em 1948. Nascia aí a grande educadora. Formada em Pedagogia, com especialização em Administração e Supervisão Escolar, sua vida foi pautada no trabalho incessante junto às crianças, inicialmente em escola particular no bairro do Tremembé, em São Paulo. Em 16 de janeiro de 1956, foi criado o Ensino Primário Municipal com a Lei nº. 4.903. Surgiu nesse cenário a figura da professora Vera Arnoni Scalquette, pioneira do ensino municipal. O terreno onde se instalou a primeira escola no alto do Tremembé foi cedido à prefeitura pelo seu pai, tendo o nome de Escolas Agrupadas do Tremembé. Mais tarde, um moderno prédio recebeu a denominação de Escola Municipal de Primeiro Grau Professor Noé Azevedo, porém, conhecida por Escolinha da Dona Vera. Foi essencialmente uma educadora exigente, disciplinadora, batalhadora, porém sabendo transmitir aos seus alunos o amor de mãe que dispensava a seus dois filhos. Sua vida não se prendeu ao individualismo ou ao interesse particular. Viveu buscando o bem. Foi respeitada e admirada, recebendo a estima e o reconhecimento público pelo Diploma de Honra da Prefeitura e pela Medalha Anchieta da Câmara Municipal de São Paulo, em novembro de 1981, nas comemorações do jubileu de prata do ensino municipal, pelo seu pioneirismo e dedicação ao ensino público. Viveu para a união, buscando acima de tudo a formação da criança, a razão de sua vida. Faleceu em 13 de junho de 1993. Fonte:http://www.reformaescolas.prefeitura.sp.gov.br/em1005/forms/frmEscola.aspx?codigo_escola=018309


domingo, 21 de abril de 2013

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Um craque entre nós....Nilo Frateschi...aqui uma homenagem