segunda-feira, 29 de abril de 2013

De Miguel Arcanjo Terra...no meio do caminho havia uma lebre.havia uma lebre no meio do caminho


NO MEIO DO CAMINHO HAVIA UMA LEBRE. HAVIA UMA LEBRE NO MEIO DO CAMINHO.
Portugueses amáveis e amorosos estão na história do bairro do Tremembé, em São Paulo. E há histórias. Uma é sobre dois deles que cuidavam num limpa-trilhos da manutenção da linha do Trenzinho da Cantareira. Iam e vinham, de pé, sobre aquela pequena plataforma, que uma alavanca de madeira movia sobre os trilhos, como um remo. Essa alavanca também servia de freio.
Um remava, outro averiguava as condições da linha e nesse vai e vem de todo dia aparece uma lebre à margem, os dois se alvoroçam e um grita: Mata! Mata!
O outro atira a alavanca, erra, a lebre escapa, começa um grande declive, a plataforma dispara sobre os trilhos e vem o desespero:
--- Breca, breca!!!
--- Ai, Jesus, que atirei o freio fora.
E capotaram os dois na primeira curva.
NO MEIO DO CAMINHO HAVIA UMA LEBRE. HAVIA UMA LEBRE NO MEIO DO CAMINHO.
Portugueses amáveis e amorosos estão na história do bairro do Tremembé, em São Paulo. E há histórias. Uma é sobre dois deles que cuidavam num limpa-trilhos da manutenção da linha do Trenzinho da Cantareira. Iam e vinham, de pé, sobre aquela pequena plataforma, que uma alavanca de madeira movia sobre os trilhos, como um remo. Essa alavanca também servia de freio.
Um remava, outro averiguava as condições da linha e nesse vai e vem de todo dia aparece uma lebre à margem, os dois se alvoroçam e um grita: Mata! Mata!
O outro atira a alavanca, erra, a lebre escapa, começa um grande declive, a plataforma dispara sobre os trilhos e vem o desespero:
--- Breca, breca!!!
--- Ai, Jesus, que atirei o freio fora.
E capotaram os dois na primeira curva.
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