NO MEIO DO CAMINHO HAVIA UMA LEBRE. HAVIA UMA LEBRE NO MEIO DO CAMINHO.
Portugueses amáveis e amorosos estão na história do bairro do Tremembé, em São Paulo. E há histórias. Uma é sobre dois deles que cuidavam num limpa-trilhos da manutenção da linha do Trenzinho da Cantareira. Iam e vinham, de pé, sobre aquela pequena plataforma, que uma alavanca de madeira movia sobre os trilhos, como um remo. Essa alavanca também servia de freio.
Um remava, outro averiguava as condições da linha e nesse vai e vem de todo dia aparece uma lebre à margem, os dois se alvoroçam e um grita: Mata! Mata!
O outro atira a alavanca, erra, a lebre escapa, começa um grande declive, a plataforma dispara sobre os trilhos e vem o desespero:
--- Breca, breca!!!
--- Ai, Jesus, que atirei o freio fora.
E capotaram os dois na primeira curva.
Portugueses amáveis e amorosos estão na história do bairro do Tremembé, em São Paulo. E há histórias. Uma é sobre dois deles que cuidavam num limpa-trilhos da manutenção da linha do Trenzinho da Cantareira. Iam e vinham, de pé, sobre aquela pequena plataforma, que uma alavanca de madeira movia sobre os trilhos, como um remo. Essa alavanca também servia de freio.
Um remava, outro averiguava as condições da linha e nesse vai e vem de todo dia aparece uma lebre à margem, os dois se alvoroçam e um grita: Mata! Mata!
O outro atira a alavanca, erra, a lebre escapa, começa um grande declive, a plataforma dispara sobre os trilhos e vem o desespero:
--- Breca, breca!!!
--- Ai, Jesus, que atirei o freio fora.
E capotaram os dois na primeira curva.
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