sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Formatura do Ruy Barbosa 1969


Entre alguns alunos e professor  por mim reconhecidos: Professor Acelino Scalquet ,Jaime Santiago Costa,Maria de Fátima Papa,RosangelA,Marisinha,Hildegard,....eu estou de costas...Regina Maura Mendonça......Missa na Igreja de São Pedro.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Blog do Milton Yung- Leon Cakoff - Tremembé-Cineminha do Padre Bruno....nossa homenagem ....

Leon Cakoff foi genial e pautou São Paulo

sex, 14/10/11 por milton.jung | categoria Geral | tags , , , , ,


A morte de Leon Cakoff incomoda muito. Não era amigo nem parente. Nunca devo ter conversado com ele ao vivo e em cores. Fiz, porém, algumas entrevistas obrigatórias. Não impostas, como podem entender alguns ao ler a frase anterior. Mas por mérito. Impossível pensar e discutir São Paulo sem ser pautado por ele. Cakoff foi genial em seu propósito e fez da cidade um circuito internacional de cinema trazendo para cá criações que jamais teríamos oportunidade de assistir nas telas comerciais. Nos proporcionou parte dos prazeres que teve na época de menino em que morou no bairro do Tremembé, zona norte da capital. Foi lá que viu seus primeiros filmes projetados em 16 milímetros em um lençol esticado na rua por um dos vizinhos, na paróquia da Igreja de São Pedro em sessões organizadas pelo Padre Bruno ou nas poltronas do Cine Ipê, que visitava acompanhado pela mãe. Em depoimento ao Conte Sua História de São Paulo, que apresento na CBN, Leon Cakoff lembrou que o Tremembé era um bairro distante do centro onde respirava os ares do interior: “sentia-me um pequeno índio em uma aldeia sendo nutrido por esta curiosidade pelo cinema”.
Ouça o depoimento de Leon Cakoff ao Conte Sua História de São Paulo, em 2007
Leon Cakoff morreu nesta sexta-feira, aos 63 anos, vítima de câncer. Uma notícia que incomoda demais por revelar como somos frágeis e dependemos de homens como ele. São Paulo sentirá muita falta deste gênio.

Tremembé, pioneiro no transporte de São Paulo

ter, 18/05/10 por milton.jung | categoria Sem categoria | tags , , , ,

O alemão Ewald Kruse ficou famoso por oferecer transporte alternativo à Maria Fumaça e foi proprietário de uma das primeiras linhas regulares de auto-ônibus da Capital
SANTANA TREMEMBÉ
Por Adamo Bazani

O que o antigo Tremembé, na zona norte de São Paulo, tem a ver com a história dos transportes na cidade? Lá rodavam jardineiras, responderão alguns. Tem razão, mas há um fato ainda mais marcante. O bairro abrigou uma das primeiras linhas regulares de ônibus da cidade.
E para falar da linha Santana-Tremembé, o “Ponto de Ônibus” conta com o apoio do colecionador e historiador Waldemar Correa Stiel, autor de vários livros sobre transporte, que cedeu a rara foto deste veículo que auxiliou no desenvolvimento viário da região norte da capital. O serviço de auto-ônibus no Tremembé foi iniciado e regularizado com este veículo Ford que pertencia a Ewald Kruse.
Nascido na Alemanha, em 1889, Kruse veio para o Brasil jovem. Foi parar no distrito de Tremembé que apesar de distante do centro, atraía imigrantes europeus, pela sua topografia, tranquilidade e o clima, próximo da Serra da Cantareira. Ao mesmo tempo, a região era um desafio para o transporte. Principalmente, para a Jardineira de Kruse.
Vendo o lento crescimento do bairro, mas um com uma visão de que a área seria populosa, o alemão inaugura o primeiro serviço de auto-ônibus da região, e um dos primeiros da cidade, no ano de 1926. Segundo contam familiares dele, as dificuldades para ligar Santana a Tremembé eram grandes e o velho Ford, na verdade um carro adaptado com carroceria artesanal de madeira, atolava quase todo o dia de chuva. O pequeno veículo tinha capacidade para transportar até 12 passageiros. Com as laterais abertas, os dias de chuva eram um martírio, mesmo com as cortininhas.
O serviço de Kruse complementava e, em alguns trechos, concorria com os trens da “Tramway da Cantareira”, conhecido comop “Trenzinho da Cantareira” que começou a operar logo no início do bairro. Sua linha foi inaugurada em 1894 para auxiliar na construção dos reservatórios de água da cidade. A estação de Tremembé era a penúltima antes da Cantareira, onde havia fontes naturais de água. Com a configuração da região em loteamentos, os trens começaram a transportar passageiros.
Vale lembrar que antes mesmo do Trenzinho da Cantareira e do ônibus de Kruse, uma tentativa primitiva de transportes já existia no bairro. Eram os bondes a cavalo de Antônio Pontes Júnior, que levavam passageiros da Ponte Grande, perto do Rio Tietê até Santana. O serviço, precário, não resistiu e seus dois veículos, dois cocheiros e 18 cavalos se aposentaram em maio de 1907.
O bairro do Tremembé, nome que em Tupi Guarani significa brejo, nasceu no fim do século 19 com o desmembramento da fazenda da família Vicente de Azevedo. O local foi divido em glebas de terra para a criação de chácaras. De acordo com levantamento histórico da Prefeitura de São Paulo, a sede da fazenda ficava na área que hoje corresponde a Avenida Nova Cantareira com a Rua Mara Amália Lopes Azevedo. A região era conhecida por Fazendinha.
No início do século 20, a procura por moradias no bairro crescia. Eram portugueses, espanhóis, italianos, mas principalmente alemães. O Tremembé sem dúvida foi um dos grandes núcleos alemães até meados do século 20.
Em 1910, vendo a procura por casas na região, os filhos de Pedro Vicente de Azevedo e Maria Amália Lopes de Azevedo criaram a Cia Villa Albertina de Terrenos, dando início ao loteamento em moldes urbanos. O distrito de Tremembé, constituído oficialmente, em 1890, começava a dar ares de que seria um bairro.
Por isso, Ewald Kruse não perdeu tempo. Ele via um crescimento de demanda de passageiros que não seria atendida pelo Trenzinho da Cantareira, pois este não ia loteamentos a dentro. Flexibilidade na época que só os ônibus poderiam ter, por isso que foram responsáveis pelo desenvolvimento de muitos bairros. A importância desta iniciativa pode ser medida pelo fato de que as primeiras ruas a serem pavimentadas na região foram aquelas pelas quais passavam o ônibus.
O desenvolvimento ao longo do Rio Tietê também fez crescer o bairro. A linha que ligava Santana a Tremembé se expandia e se tornava mais longa. O trenzinho não dava conta da demanda de passageiros e da necessidade de flexibilização dos trajetos. E operou até 1964.
A presença alemã no bairro ainda nos anos 60 era tão grande que, além dos jornais nacionais, circulava pela região o periódico “Notícias Alemãs”. Além de trazer informações do País de origem dos imigrantes, o jornal destacava em uma página dedicada a Memória, os alemães que marcavam o desenvolvimento de Tremembé.
E na edição de 24 de julho de 1966, guardada pelo historiador Waldemar Correa Stiel, o jornal lembrava a façanha pioneira de Ewaldo Kruse: “Naquele tempo, os seus modernos carros Ford eram transformados em veículos para o transporte coletivo e integrados à linha que ligava o bairro de Tremembé a Santana”.
O jornal ironizava o Trenzinho da Cantareira dizendo que ele não era concorrente do ônibus de Kruse, pois os passageiros da jardineira do alemão não precisavam se preocupar com as fagulhas pretas soltadas pela Maria Fumaça.
Nos anos 40, segundo estimativas da Prefeitura na época, a população do Tremembé mais que dobrava. Algumas pequenas fábricas apareciam na região e muitos moradores de Tremembé e loteamentos vizinhos precisavam se deslocar para a região central de São Paulo ou outros municípios para trabalhar. O bairro então foi inserido no programa de reorganização dos transportes municipais, criado pelo prefeito Abrahão Ribeiro, em 1946, ano em que instituiu a CMTC – Companhia Municipal de Transportes Coletivos. Nesta época, pelo projeto, a CMTC, que havia herdado de Light & Power à operação dos transportes municipais de São Paulo, seria responsável pelos ônibus que ligassem os bairros ao centro e as empresas de ônibus particulares (muitas sucumbiram nesta época) fariam as ligações periféricas bairro a bairro.
Com o Tremembé não foi diferente. Entre os anos de 1948 e 1949 é inaugurada a linha 77 da CMTC, que ia até a região central de São Paulo, mas já passando por um cenário misto: meio rural ainda, com vegetação, chácaras e paisagens e meio urbano, com calçamento, pequenas fábricas e até um pouco de trânsito.
De acordo com o departamento histórico da Associação Nacional das empresas de Transportes Urbanos – NTU, o primeiro ônibus a rodar em São Paulo, foi uma jardineira Saurer, importada da França. Mas o veículo não tinha linhas e horários definidos. Já com Kruse foi diferente. Ele apresentou ao poder público uma solução compromissada, com itinerário fixo, preço e número de viagens.
Muitos outros pequenos investidores – na época não havia grandes empresários de ônibus – se inspiraram em Kruse e também elaboravam seus itinerários e horários.
Certamente, a este imigrante e ao bairro de Tremembé, a cidade de São Paulo deve muito quando se fala em história dos transportes. E Tremembé deve também aos transportes, pois foi a partir do Trenzinho da Cantareira, da jardineira de 1926, passando pela linha 77 da CMTC, que mais pessoas e empresas procuravam o bairro. Devido aos transportes, a infraestrutura, principalmente iluminação e calçamento, chegava mais rapidamente. Dos 96 distritos da cidade, atualmente a região do Tremembé é a quarta em tamanho e uma das maiores em área verde por causa da Serra da Cantareira, apesar de ter crescido e muitas construções terem se instalado no local.
Este texto nasceu de uma pesquisa feita a partir da descoberta da raríssima foto do acervo do historiador Waldemar Correa Stiel e prova que uma imagem vale mais que mil palavras: pode contar.
Adamo Bazani, busólogo, repórter da CBN, e que se ente descobridor de um tesouro quando lhe é entregue uma ligam como esta da jardineira de Kruse

I Torneio de Bilhar de Tremembé-1953

sábado, 15 de outubro de 2011

Grafiteiros.....em Tremembé

Nossos queridos professores


 Queridos Professores.....nossa homenagem....Grupo Escolar Arnaldo Barreto -1948.
Professor João Pedro Mendonça (Diretor da Escola ),Hercy Moraes de Mendonça ,Ivone da Costa Duarte..entre outras ...aguardo informações ..para identificar as  respeitáveis mestras .

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Milena Pagliacci- Artista plástica-



O Atelier de Artes de  Milena localiza-se a Av. Nova Cantareira-4543,onde funciona  também a Papelaria Crayon .As sextas -feiras, o atelier oferece aulas de desenho e  pintura  a óleo, com o Artista Plástico  Claudio C. Mesquita.








domingo, 11 de setembro de 2011


"Workshop ao ar livre"

Não Percam!!!
Venha passar um dia maravilhoso junto à natureza e retratá-la.Os alunos serão instruídos como captar a imagem a ser abordada e equilibrar a cena, terão alguns toques de como tirar as fotos para sua pintura (não esqueça de levar máquina fotográfica), vai ser sorteado um quadro de minha autoria, retratando o local.
Dia 22 de Outubro, saíremos às 7:00hrs e voltaremos às 16:30hrs
Local: Sítio Santa Rita - Terra Preta (divisa com Mairiporã)
Saída: Av.: Nova Cantareira 4.543 - Papelaria Crayon
Valor: R$ 230,00 incluindo café da manhã, almoço, chá da tarde e transporte.Estacionamento no local de encontro, excedendo o limite de pessoas marcaremos uma segunda data.
Garanta já sua inscrição entrando em contato:
Milena Pagliacci
Tel.: (11) 29966211

milenapessoa2002@hotmail.com




domingo, 28 de agosto de 2011


"Passo a Passo"


Entre as 12(doze) revistas já feitas, algumas foram capas.
Atualmente mais um passo a passo para a revista em tela da Editora Casa Dois, está previsto para lançamento nas bancas final do mês de Setembro.Vale a pena conferir!!!




"Secando a Roupa"

O.S.T 20 x 30cm

Paisagem Mineira.



"Gato Persa"

O.S.T 40 x 60cm

Este quadro foi uma encomenda.A pessoa ficou muito satisfeita, foi trabalhado o volume com cores quentes sobre frias para dar o aspecto da pelagem fofa, não só mostrando a parte externa como interna.Resultado final foi esse.




"Trabalhos em Aquarela"




É um estilo de pintura que gosto muito, por ser suave e transparente tendo um toque impressionista, assim saindo da técnica da pintura à óleo, o mais legal é que você tem que pensar na luz que vai ser jogada em todo o trabalho antes de pintar, diferente da pintura a óleo.
Entre alguns artistas brasileiros e estrangeiros que admiro muito e me inspiro.
Antonio Giacomin;
Alvaro Castagnet;
Carcamo;
David Curtis;
Ross Paterson;
Joseph Kbukvic, etc...

quinta-feira, 21 de julho de 2011


"Aquarela do Museu Florestal"


quarta-feira, 15 de junho de 2011


"A Colheita" - "Grande Medalha de Prata"


O.S.M

Esta Paleta mereceu do
XXV Salão de Artes Plásticas de Arceburgo 2011- Minas Gerais.
A grande medalha de prata.
Depois de servir por muito tempo para mistura de vários
tons de cor para vários trabalhos meus, nada melhor do que homenagea-lá com uma linda cena rural, e agora foi homenageada pelo salão.

Malcon Forest

MEIO AMBIENTE
Malcolm Forest é ambientalista, autor do livro Cantareira: Patrimônio Arquitetônico e Ambiental, fundador da AMAR, órgão filiado à Planet Society da UNESCO que defende o Cinturão Verde de São Paulo, uma Reserva da Biosfera. Desenvolve o projeto Florestas Brasileiras. Em 12 de novembro de 2002 foi realizado na FECOMÉRCIO O Fórum de Debates Florestas Brasileiras. Seu trabalho voluntário para a AMAR obteve resultados significativos para a proteção de áreas verdes vitais para a região metropolitana de São Paulo. Foi conselheiro da ONG Amigos do Horto, fundador e Presidente de Honra da Associação Amigos do Parque da Fonte. Foi pioneiro na campanha bem sucedida pela transformação do Complexo Prisional do Carandiru em parque ecológico e cultural. Além de representação e lobby políticos da questão ambiental, atua como conferencista em conclaves sobre o meio ambiente e divulga conhecimentos pela mídia. Apresentou regularmente mensagens desta matéria pela Rádio Trianon, AM, e pelo programa Berra Bairro da Radio Bandeirantes de São Paulo, e tem muitas intervenções em programas jornalísticos da TV Globo, Rádio CBN e na imprensa em geral. Pela AMAR lançou o projeto Cantos da Cantareira. Participa também de várias outras entidades de cidadania e de cultura, como o Movimento Defenda São Paulo e o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, do qual é membro e foi eleito Diretor de Cultura no final de 2004. Dirige os rumos culturais deste Instituto, fundado em 1894. Une, assim, o seu nome aos de outros nomes célebres da cultura brasileira que foram diretores deste sodalício no passado, como Mário de Andrade, Euclides da Cunha e Teodoro Sampaio, para citar alguns. Nesta casa apresentou vários eventos, conferências e premiações, como a outorga da Colar do Centenário, a senhora Ministra da Cultura de Portugal, Maria João do Espírito Santo Bustorff Silva em 25 de setembro 2004. É também membro convidado do Conselho de Economia, Sociologia e Política da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Colaborou com a Casa Hope de Apoio a Crianças com Câncer, tendo gravado para esta instituição uma locução de vídeo em inglês em 2004.
Além de ter participado ativamente do movimento que culminou no tombamento do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo como uma Reserva da Biosfera, com o status de Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e idealizado o Dia da Reserva da Biosfera (9 de junho), decretado em 2003 pela Prefeitura de São Paulo, foi nomeado assessor especial do Secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, Adriano Diogo. Seu trabalho na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, além de ter produzido o Dia da Reserva da Biosfera, facilitou o acordo de colaboração entre o Estado e a Prefeitura para a promoção do Programa de Jovens em Atividades Agroflorestais da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo. Colaborou no lançamento do Atlas Ambiental, obra magna educativa e ambiental para São Paulo com o apoio cultural do Instituto Histórico de Geográfico de São Paulo, lançado no Páteo do Collegio. Em 23 de abril de 2004 lançou a Campanha pelo Tombamento do Aqüífero Guarani como Monumento Nacional e Patrimônio da Humanidade com um abaixo-assinado que já conta com muitas assinaturas, dentre elas a de Leonardo Morelli.
Foi o iniciador da bem sucedida campanha Diamantina Patrimônio da Humanidade. Em 7 de setembro de 2004, com apoio do Arcebispo Metropolitano d. Paulo Lopes Farias iniciou campanha pelo tombamento da Igreja de Nossa Senhora da Luz de Diamantina e sua restauração. Propôs ao governo português apoio para esta iniciativa e também a comemoração de um ano jubilar pela sobrevivência de Portugal ao terremoto de Lisboa de 1755 -Um Quarto de Milênio de um Novo Portugal.
Promove campanha para o tombamento da Chapada Diamantina na Bahia, sendo também seu iniciador e para a qual já foram recolhidas mais de 30.000 assinaturas em abaixo-assinados, dentre elas, a assinatura do ex-Ministro da Cultura. Está escrevendo um livro sobre estas duas interessantes regiões do Brasil.
OUTROS PRÊMIOS E CAMPANHAS
Com apoio de D. Odilo Pedro Scherer, ex-Secretário Geral da CNBB e Bispo Auxiliar de São Paulo, atual Cardeal Arcebispo da Arquediocese de São Paulo, além de outras autoridades civis e militares, promove campanha pela reconstrução da Capela Histórica de São Sebastião do Barro Branco cuja história se liga à dos jesuítas em São Paulo e possivelmente à da Vila de Piratininga, precursora da Vila de São Paulo de Piratininga. Colaborou com o Padre César Augusto dos Santos, vice-postulador da causa da canonização do Padre José de Anchieta na campanha pela sua santificação.
No Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, produziu o evento Milagre Paulista em comemoração aos 110 anos deste sodalício em 6 de novembro de 2005 . Apresentou uma narrativa poética e cantou a canção "MILAGRE PAULISTA" de Paulo Bomfim e Mário Albanese. Em 8 de dezembro de 2004 lançou no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo o Prêmio Paul Donovan Kigar de honra ao mérito por realizações de carreira. Esta honraria, realiza-se anualmente na Câmara Municipal de São Paulo foi oficializada pela mesma edilidade em 2008. Encontra-se atualmente em sua sexta edição.
É Cidadão Honorário da Cidade de Los Angeles. Recebeu em 1998 a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo.
Malcolm Forest é sócio da MDK Comunicações Ltda., empresa que operacionaliza suas atividades profissionais. Foi criador de um das primeiras gravadoras independentes e idealizador do Selo Eldorado.
Além da produção de vários projetos, desenvolve atualmente parcerias para a formação de uma rede de agenciamento de talento e de marketing cultural para a gestão de seus projetos.
Em 2005 Malcolm Forest colaborou com as vítimas do tsunami asiático, criando um link em sua página para as maiores organizações mundiais de socorro para grande emergências.
A partir de 2008, Malcolm Forest iniciou a atividade de mediação internacional de negócios, e projetos culturais com o Governo de Cingapura.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Convite do Bettarello para salvar a Serra da Cantareira


Hoje dia 3 de outubro de 2011,  19h00, haverá o Lançamento do Manifesto contra o Trecho Norte do Rodoanel da  Cantareira.Local Teatro Oficina-Rua Jaceguai 520. Com José Celso Martinez Correa ,Aziz Ab´Saber, artistas e intelectuais convidados.
Entrada franca



Clube Atlético Tremembé-