terça-feira, 11 de outubro de 2011

Malcon Forest

MEIO AMBIENTE
Malcolm Forest é ambientalista, autor do livro Cantareira: Patrimônio Arquitetônico e Ambiental, fundador da AMAR, órgão filiado à Planet Society da UNESCO que defende o Cinturão Verde de São Paulo, uma Reserva da Biosfera. Desenvolve o projeto Florestas Brasileiras. Em 12 de novembro de 2002 foi realizado na FECOMÉRCIO O Fórum de Debates Florestas Brasileiras. Seu trabalho voluntário para a AMAR obteve resultados significativos para a proteção de áreas verdes vitais para a região metropolitana de São Paulo. Foi conselheiro da ONG Amigos do Horto, fundador e Presidente de Honra da Associação Amigos do Parque da Fonte. Foi pioneiro na campanha bem sucedida pela transformação do Complexo Prisional do Carandiru em parque ecológico e cultural. Além de representação e lobby políticos da questão ambiental, atua como conferencista em conclaves sobre o meio ambiente e divulga conhecimentos pela mídia. Apresentou regularmente mensagens desta matéria pela Rádio Trianon, AM, e pelo programa Berra Bairro da Radio Bandeirantes de São Paulo, e tem muitas intervenções em programas jornalísticos da TV Globo, Rádio CBN e na imprensa em geral. Pela AMAR lançou o projeto Cantos da Cantareira. Participa também de várias outras entidades de cidadania e de cultura, como o Movimento Defenda São Paulo e o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, do qual é membro e foi eleito Diretor de Cultura no final de 2004. Dirige os rumos culturais deste Instituto, fundado em 1894. Une, assim, o seu nome aos de outros nomes célebres da cultura brasileira que foram diretores deste sodalício no passado, como Mário de Andrade, Euclides da Cunha e Teodoro Sampaio, para citar alguns. Nesta casa apresentou vários eventos, conferências e premiações, como a outorga da Colar do Centenário, a senhora Ministra da Cultura de Portugal, Maria João do Espírito Santo Bustorff Silva em 25 de setembro 2004. É também membro convidado do Conselho de Economia, Sociologia e Política da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Colaborou com a Casa Hope de Apoio a Crianças com Câncer, tendo gravado para esta instituição uma locução de vídeo em inglês em 2004.
Além de ter participado ativamente do movimento que culminou no tombamento do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo como uma Reserva da Biosfera, com o status de Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e idealizado o Dia da Reserva da Biosfera (9 de junho), decretado em 2003 pela Prefeitura de São Paulo, foi nomeado assessor especial do Secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, Adriano Diogo. Seu trabalho na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, além de ter produzido o Dia da Reserva da Biosfera, facilitou o acordo de colaboração entre o Estado e a Prefeitura para a promoção do Programa de Jovens em Atividades Agroflorestais da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo. Colaborou no lançamento do Atlas Ambiental, obra magna educativa e ambiental para São Paulo com o apoio cultural do Instituto Histórico de Geográfico de São Paulo, lançado no Páteo do Collegio. Em 23 de abril de 2004 lançou a Campanha pelo Tombamento do Aqüífero Guarani como Monumento Nacional e Patrimônio da Humanidade com um abaixo-assinado que já conta com muitas assinaturas, dentre elas a de Leonardo Morelli.
Foi o iniciador da bem sucedida campanha Diamantina Patrimônio da Humanidade. Em 7 de setembro de 2004, com apoio do Arcebispo Metropolitano d. Paulo Lopes Farias iniciou campanha pelo tombamento da Igreja de Nossa Senhora da Luz de Diamantina e sua restauração. Propôs ao governo português apoio para esta iniciativa e também a comemoração de um ano jubilar pela sobrevivência de Portugal ao terremoto de Lisboa de 1755 -Um Quarto de Milênio de um Novo Portugal.
Promove campanha para o tombamento da Chapada Diamantina na Bahia, sendo também seu iniciador e para a qual já foram recolhidas mais de 30.000 assinaturas em abaixo-assinados, dentre elas, a assinatura do ex-Ministro da Cultura. Está escrevendo um livro sobre estas duas interessantes regiões do Brasil.
OUTROS PRÊMIOS E CAMPANHAS
Com apoio de D. Odilo Pedro Scherer, ex-Secretário Geral da CNBB e Bispo Auxiliar de São Paulo, atual Cardeal Arcebispo da Arquediocese de São Paulo, além de outras autoridades civis e militares, promove campanha pela reconstrução da Capela Histórica de São Sebastião do Barro Branco cuja história se liga à dos jesuítas em São Paulo e possivelmente à da Vila de Piratininga, precursora da Vila de São Paulo de Piratininga. Colaborou com o Padre César Augusto dos Santos, vice-postulador da causa da canonização do Padre José de Anchieta na campanha pela sua santificação.
No Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, produziu o evento Milagre Paulista em comemoração aos 110 anos deste sodalício em 6 de novembro de 2005 . Apresentou uma narrativa poética e cantou a canção "MILAGRE PAULISTA" de Paulo Bomfim e Mário Albanese. Em 8 de dezembro de 2004 lançou no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo o Prêmio Paul Donovan Kigar de honra ao mérito por realizações de carreira. Esta honraria, realiza-se anualmente na Câmara Municipal de São Paulo foi oficializada pela mesma edilidade em 2008. Encontra-se atualmente em sua sexta edição.
É Cidadão Honorário da Cidade de Los Angeles. Recebeu em 1998 a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo.
Malcolm Forest é sócio da MDK Comunicações Ltda., empresa que operacionaliza suas atividades profissionais. Foi criador de um das primeiras gravadoras independentes e idealizador do Selo Eldorado.
Além da produção de vários projetos, desenvolve atualmente parcerias para a formação de uma rede de agenciamento de talento e de marketing cultural para a gestão de seus projetos.
Em 2005 Malcolm Forest colaborou com as vítimas do tsunami asiático, criando um link em sua página para as maiores organizações mundiais de socorro para grande emergências.
A partir de 2008, Malcolm Forest iniciou a atividade de mediação internacional de negócios, e projetos culturais com o Governo de Cingapura.

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