Aqui você irá embarcar em uma viagem de nostalgia, onde mostrará o nosso apreciado e lindo Bairro do Tremembé, na época dos queridos e inesquecíveis trens!!! Quando no lugar de asfalto era terra, trilhos e muito, muito mais verde do que os dias atuais. Para matar a saudade de quem viveu naquela época e a curiosidade de quem não viveu, e nem imagina como era nosso bairro na época dos trens. Vamos embarcar nessa viagem!!!
terça-feira, 30 de abril de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
De Miguel Arcanjo Terra...no meio do caminho havia uma lebre.havia uma lebre no meio do caminho
NO MEIO DO CAMINHO HAVIA UMA LEBRE. HAVIA UMA LEBRE NO MEIO DO CAMINHO.
Portugueses amáveis e amorosos estão na história do bairro do Tremembé, em São Paulo. E há histórias. Uma é sobre dois deles que cuidavam num limpa-trilhos da manutenção da linha do Trenzinho da Cantareira. Iam e vinham, de pé, sobre aquela pequena plataforma, que uma alavanca de madeira movia sobre os trilhos, como um remo. Essa alavanca também servia de freio.
Um remava, outro averiguava as condições da linha e nesse vai e vem de todo dia aparece uma lebre à margem, os dois se alvoroçam e um grita: Mata! Mata!
O outro atira a alavanca, erra, a lebre escapa, começa um grande declive, a plataforma dispara sobre os trilhos e vem o desespero:
--- Breca, breca!!!
--- Ai, Jesus, que atirei o freio fora.
E capotaram os dois na primeira curva.
Portugueses amáveis e amorosos estão na história do bairro do Tremembé, em São Paulo. E há histórias. Uma é sobre dois deles que cuidavam num limpa-trilhos da manutenção da linha do Trenzinho da Cantareira. Iam e vinham, de pé, sobre aquela pequena plataforma, que uma alavanca de madeira movia sobre os trilhos, como um remo. Essa alavanca também servia de freio.
Um remava, outro averiguava as condições da linha e nesse vai e vem de todo dia aparece uma lebre à margem, os dois se alvoroçam e um grita: Mata! Mata!
O outro atira a alavanca, erra, a lebre escapa, começa um grande declive, a plataforma dispara sobre os trilhos e vem o desespero:
--- Breca, breca!!!
--- Ai, Jesus, que atirei o freio fora.
E capotaram os dois na primeira curva.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Friedenreich.....Luiz Carlos Duarte.(..Tamancão no Tremembé)..dica de Nilo Farteschi
Luiz Carlos Duarte no lançamento de seu livro ...Friedenreich..com familiares e amigos do bairro de Tremembé
Biografia de nossa Diretora...do Orkut.....em homenagem a Vera Arnoni....
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Anônimo - 26/08/2005
BIOGRAFIA DE NOSSA DIRETORA
Vera Arnoni Scalquette nasceu em 6 de maio de 1930, no bairro de Tremembé, em São Paulo. Era filha de Antônio Arnoni
e de Leontina de Toledo Arnoni. Foi casada com o professor Acelino Scalquette, com quem teve dois filhos: Rodrigo e Leandro.
Formou-se como normalista na Escola Normal de São José, em Santos (SP), em 1948. Nascia aí a grande educadora.
Formada em Pedagogia, com especialização em Administração e Supervisão Escolar, sua vida foi pautada no trabalho incessante
junto às crianças, inicialmente em escola particular no bairro do Tremembé, em São Paulo.
Em 16 de janeiro de 1956, foi criado o Ensino Primário Municipal com a Lei nº 4.903. Surgiu nesse cenário a figura da
professora Vera Arnoni Scalquette, pioneira do ensino municipal.
O terreno onde se instalou a primeira escola no alto do Tremembé foi cedido à prefeitura pelo seu pai, tendo o nome de
Escolas Agrupadas do Tremembé. Mais tarde, um moderno prédio recebeu a denominação de Escola Municipal de Primeiro Grau
Professor Noé Azevedo, porém, conhecida por Escolinha da Dona Vera.
Foi essencialmente uma educadora exigente, disciplinadora, batalhadora, porém sabendo transmitir aos seus alunos o
amor de mãe que dispensava a seus dois filhos.
Sua vida não se prendeu ao individualismo ou ao interesse particular. Viveu buscando o bem. Foi respeitada e admirada,
recebendo a estima e o reconhecimento público pelo Diploma de Honra da Prefeitura e pela Medalha Anchieta da Câmara Municipal
de São Paulo, em novembro de 1981, nas comemorações do jubileu de prata do ensino municipal, pelo seu pioneirismo e dedicação
ao ensino público.
Viveu para a união, buscando acima de tudo a formação da criança, a razão de sua vida.
Faleceu em 13 de junho de 1993.
e de Leontina de Toledo Arnoni. Foi casada com o professor Acelino Scalquette, com quem teve dois filhos: Rodrigo e Leandro.
Formou-se como normalista na Escola Normal de São José, em Santos (SP), em 1948. Nascia aí a grande educadora.
Formada em Pedagogia, com especialização em Administração e Supervisão Escolar, sua vida foi pautada no trabalho incessante
junto às crianças, inicialmente em escola particular no bairro do Tremembé, em São Paulo.
Em 16 de janeiro de 1956, foi criado o Ensino Primário Municipal com a Lei nº 4.903. Surgiu nesse cenário a figura da
professora Vera Arnoni Scalquette, pioneira do ensino municipal.
O terreno onde se instalou a primeira escola no alto do Tremembé foi cedido à prefeitura pelo seu pai, tendo o nome de
Escolas Agrupadas do Tremembé. Mais tarde, um moderno prédio recebeu a denominação de Escola Municipal de Primeiro Grau
Professor Noé Azevedo, porém, conhecida por Escolinha da Dona Vera.
Foi essencialmente uma educadora exigente, disciplinadora, batalhadora, porém sabendo transmitir aos seus alunos o
amor de mãe que dispensava a seus dois filhos.
Sua vida não se prendeu ao individualismo ou ao interesse particular. Viveu buscando o bem. Foi respeitada e admirada,
recebendo a estima e o reconhecimento público pelo Diploma de Honra da Prefeitura e pela Medalha Anchieta da Câmara Municipal
de São Paulo, em novembro de 1981, nas comemorações do jubileu de prata do ensino municipal, pelo seu pioneirismo e dedicação
ao ensino público.
Viveu para a união, buscando acima de tudo a formação da criança, a razão de sua vida.
Faleceu em 13 de junho de 1993.
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Externato Horto Florestal ..desde 1972
Bom final de semana...com mais um presente de Miguel Arcanjo Terra
E UM PÊNALTI PAROU O TRENZINHO DA CANTAREIRA
Era uma vez um campo de futebol enfeitado, morro acima, pela passagem do Trenzinho da Cantareira e, morro abaixo, pelas águas ainda vivas do córrego Tremembé.
Numa tarde de domingo, o Trenzinho parou morro acima. Parou e ficou. E as águas do córrego Tremembé se aquietaram morro abaixo. O Sol estava estranhamente imóvel antes da última curva do dia. E a bola também, na marca do pênalti. O meia Zinho, do Clube Atlético Tremembé, preparava-se para a cobrança. Era um jogo contra o Jabaquara, de Santos, o Leão do Macuco, e no gol estava o jovem Gilmar, que viria a ser um dos maiores e mais elegantes goleiros do mundo. Tempo de jogo no fim. Zero a zero. Nos pés de Zinho despencavam olhares de homens e mulheres que faziam do uniforme rubro-negro do Tremembé a bandeira de uma vida em comum, onde as portas e janelas não se fechavam aos passantes, os muros eram mais baixos que os frutos do quintal e as ruas não escondiam sob piche a face da Terra.
Meninos e meninas também estavam em volta do campo. O jogo daquele domingo era mais emocionante que o seriado da Polícia Montada do Canadá, que o cine Ypê exibia com mais barulho do projetor que o galope dos cavalos.
Uma pausa no tempo aquela cobrança de pênalti. Estava nos pés de Zinho a felicidade do domingo. O gol, a vitória por 1 a 0, a cerveja dos homens e o cachorro quente das crianças no Bar Estrela, a alegre volta para casa das mulheres.
Um chute, o gol e o Trenzinho da Cantareira seguiria viagem e o Córrego Tremembé voltaria aos seus murmúrios e o Sol passaria para o lado de lá da Serra.
Zinho recua três passos. Seu chute era o mais temido na Zona Norte de São Paulo. E ninguém imaginava que aquele goleiro, onze jardas à frente, seria bicampeão mundial pela seleção brasileira, passaria por Wembley a defender dois pênaltis diante da Inglaterra, correria o mundo com o mais formidável time de futebol de todos os tempos, o Santos de Pelé. Lá estava Gilmar diante de Zinho. Mas, que Gilmar era aquele? Ninguém sabia, ele ainda estava no começo de sua história.
Zinho correu e chutou com toda a força e efeito que Deus lhe deu. E uma fração de segundo antes do grito de gol, Gilmar alcançava com suas grandes mãos a bola que iria entrar no canto direito. O silêncio se estendeu até os picos da Serra da Cantareira. E só foi quebrado pelo apito doído do trem. Enfim, ele seguia viagem e levava embora um domingo triste.
(Do livro " Futebol que Lava a Alma" de Miguel Arcanjo Terra)
Era uma vez um campo de futebol enfeitado, morro acima, pela passagem do Trenzinho da Cantareira e, morro abaixo, pelas águas ainda vivas do córrego Tremembé.
Numa tarde de domingo, o Trenzinho parou morro acima. Parou e ficou. E as águas do córrego Tremembé se aquietaram morro abaixo. O Sol estava estranhamente imóvel antes da última curva do dia. E a bola também, na marca do pênalti. O meia Zinho, do Clube Atlético Tremembé, preparava-se para a cobrança. Era um jogo contra o Jabaquara, de Santos, o Leão do Macuco, e no gol estava o jovem Gilmar, que viria a ser um dos maiores e mais elegantes goleiros do mundo. Tempo de jogo no fim. Zero a zero. Nos pés de Zinho despencavam olhares de homens e mulheres que faziam do uniforme rubro-negro do Tremembé a bandeira de uma vida em comum, onde as portas e janelas não se fechavam aos passantes, os muros eram mais baixos que os frutos do quintal e as ruas não escondiam sob piche a face da Terra.
Meninos e meninas também estavam em volta do campo. O jogo daquele domingo era mais emocionante que o seriado da Polícia Montada do Canadá, que o cine Ypê exibia com mais barulho do projetor que o galope dos cavalos.
Uma pausa no tempo aquela cobrança de pênalti. Estava nos pés de Zinho a felicidade do domingo. O gol, a vitória por 1 a 0, a cerveja dos homens e o cachorro quente das crianças no Bar Estrela, a alegre volta para casa das mulheres.
Um chute, o gol e o Trenzinho da Cantareira seguiria viagem e o Córrego Tremembé voltaria aos seus murmúrios e o Sol passaria para o lado de lá da Serra.
Zinho recua três passos. Seu chute era o mais temido na Zona Norte de São Paulo. E ninguém imaginava que aquele goleiro, onze jardas à frente, seria bicampeão mundial pela seleção brasileira, passaria por Wembley a defender dois pênaltis diante da Inglaterra, correria o mundo com o mais formidável time de futebol de todos os tempos, o Santos de Pelé. Lá estava Gilmar diante de Zinho. Mas, que Gilmar era aquele? Ninguém sabia, ele ainda estava no começo de sua história.
Zinho correu e chutou com toda a força e efeito que Deus lhe deu. E uma fração de segundo antes do grito de gol, Gilmar alcançava com suas grandes mãos a bola que iria entrar no canto direito. O silêncio se estendeu até os picos da Serra da Cantareira. E só foi quebrado pelo apito doído do trem. Enfim, ele seguia viagem e levava embora um domingo triste.
(Do livro " Futebol que Lava a Alma" de Miguel Arcanjo Terra)
quarta-feira, 24 de abril de 2013
A Página do Facebook sobre o Tremembé publicou......parabéns pela homenagem a grande Vera Arnoni
VERA ARNONI SCALQUETTE (São Paulo, SP, 1930 - 1993). Vera Arnoni Scalquette nasceu em 6 de maio de 1930, no bairro de Tremembé, em São Paulo. Era filha de Antônio Arnoni e de Leontina de Toledo Arnoni. Foi casada com o professor Acelino Scalquette, com quem teve dois filhos: Rodrigo e Leandro. Formou-se como normalista na Escola Normal de São José, em Santos (SP), em 1948. Nascia aí a grande educadora. Formada em Pedagogia, com especialização em Administração e Supervisão Escolar, sua vida foi pautada no trabalho incessante junto às crianças, inicialmente em escola particular no bairro do Tremembé, em São Paulo. Em 16 de janeiro de 1956, foi criado o Ensino Primário Municipal com a Lei nº. 4.903. Surgiu nesse cenário a figura da professora Vera Arnoni Scalquette, pioneira do ensino municipal. O terreno onde se instalou a primeira escola no alto do Tremembé foi cedido à prefeitura pelo seu pai, tendo o nome de Escolas Agrupadas do Tremembé. Mais tarde, um moderno prédio recebeu a denominação de Escola Municipal de Primeiro Grau Professor Noé Azevedo, porém, conhecida por Escolinha da Dona Vera. Foi essencialmente uma educadora exigente, disciplinadora, batalhadora, porém sabendo transmitir aos seus alunos o amor de mãe que dispensava a seus dois filhos. Sua vida não se prendeu ao individualismo ou ao interesse particular. Viveu buscando o bem. Foi respeitada e admirada, recebendo a estima e o reconhecimento público pelo Diploma de Honra da Prefeitura e pela Medalha Anchieta da Câmara Municipal de São Paulo, em novembro de 1981, nas comemorações do jubileu de prata do ensino municipal, pelo seu pioneirismo e dedicação ao ensino público. Viveu para a união, buscando acima de tudo a formação da criança, a razão de sua vida. Faleceu em 13 de junho de 1993. Fonte:http:// www.reformaescolas.prefeitura.s p.gov.br/em1005/forms/ frmEscola.aspx?codigo_escola=01 8309
VERA ARNONI SCALQUETTE (São Paulo, SP, 1930 - 1993). Vera Arnoni Scalquette nasceu em 6 de maio de 1930, no bairro de Tremembé, em São Paulo. Era filha de Antônio Arnoni e de Leontina de Toledo Arnoni. Foi casada com o professor Acelino Scalquette, com quem teve dois filhos: Rodrigo e Leandro. Formou-se como normalista na Escola Normal de São José, em Santos (SP), em 1948. Nascia aí a grande educadora. Formada em Pedagogia, com especialização em Administração e Supervisão Escolar, sua vida foi pautada no trabalho incessante junto às crianças, inicialmente em escola particular no bairro do Tremembé, em São Paulo. Em 16 de janeiro de 1956, foi criado o Ensino Primário Municipal com a Lei nº. 4.903. Surgiu nesse cenário a figura da professora Vera Arnoni Scalquette, pioneira do ensino municipal. O terreno onde se instalou a primeira escola no alto do Tremembé foi cedido à prefeitura pelo seu pai, tendo o nome de Escolas Agrupadas do Tremembé. Mais tarde, um moderno prédio recebeu a denominação de Escola Municipal de Primeiro Grau Professor Noé Azevedo, porém, conhecida por Escolinha da Dona Vera. Foi essencialmente uma educadora exigente, disciplinadora, batalhadora, porém sabendo transmitir aos seus alunos o amor de mãe que dispensava a seus dois filhos. Sua vida não se prendeu ao individualismo ou ao interesse particular. Viveu buscando o bem. Foi respeitada e admirada, recebendo a estima e o reconhecimento público pelo Diploma de Honra da Prefeitura e pela Medalha Anchieta da Câmara Municipal de São Paulo, em novembro de 1981, nas comemorações do jubileu de prata do ensino municipal, pelo seu pioneirismo e dedicação ao ensino público. Viveu para a união, buscando acima de tudo a formação da criança, a razão de sua vida. Faleceu em 13 de junho de 1993. Fonte:http:// www.reformaescolas.prefeitura.s p.gov.br/em1005/forms/ frmEscola.aspx?codigo_escola=01 8309
terça-feira, 23 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Gamadinhos e Recreio Holandês...foto antiga
domingo, 21 de abril de 2013
Presente de Diva para Hercy em 2013 ..foto de 1933
A foto e´de 1933....em Tremembé da Cantareira...Hercy Moraes Mendonça e Diva Policastro fantasiadas ...
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Um craque entre nós....Nilo Frateschi...aqui uma homenagem
- Luiz Carlos Cunha e outras 12 pessoas curtiram isso.
- Nilo Frateschi Jr O próprio Regina, jogava muito.
Jogou no Palmeiras, Comercial, Tremembé, Silvicultura...
Está com 83 anos e jogando aos domingos no Pinheiral. - Regina Maura Mendonça Legal...vou juntar tudo e homenagea-lo...muito legal a carreira dele e orgulho pra Tremembé né ...que bom que ele esta na ativaa
- Nilo Frateschi Jr Miguel Arcanjo Terra, Em pé : Chana, Laércio (filho do "seu" Mota, Sergio ( da Avicultura), Toninho, Miltinho, meu irmão Eduardo, e os dois últimos não me lembro.
- Luiz A. Mazzola Sergi.lembro muito,muito Amigo de meu Pai,todos os sabados,quando eu e meu Pai iamos ate a Feira ,Proximo a Igreja São Pedro.passavamos no Sergio Muitas Saudades.Sexta Feira Ultima Agora,tive que ir no Hosp.São Camilo,e fui pelo Tremembé.Dei uma Paradinha e fui ate aonde era o Estabelecimento do Sergio,e ai fiquei sabendo do Seu Falecimento já Algum Tempo,senti Muito.
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